Paula
Arruda Fernandes
Mestranda do Programa de Pós-Graduação em
Biologia Vegetal Bolsista CAPES
Universidade Federal de Uberlândia
escavoca2000@yahoo.com.br
Dra.
Vera Lúcia Salazar Pessôa
Professora do Programa de Pós
graduação/IG/UFU
Universidade Federal de Uberlândia
verinha.salazar@hotmail.com
Resumo
O Cerrado é um dos biomas
brasileiros mais ameaçados no Brasil. São inúmeras atividades impactantes que atingem
diretamente ou indiretamente o bioma, dentre elas o garimpo, a agricultura e a
mineração. Este bioma ainda não recebe
o merecido destaque por parte das autoridades
governamentais, sendo muitas vezes
desprezado por diversas razões, dentre elas, a grande importância mundial da
Amazônia. O Cerrado tem-se pautado em desmatamentos de vastas áreas, diminuindo
drasticamente sua área.
O processo de modernização, assim
como a o aumento da ocupação humana nestas regiões geraram problemas altamente preocupantes para o bioma, assim como para
suas espécies habitadas neste. Nota-se que
as principais ameaças à biodiversidade no Cerrado estão centradas na expansão da agricultura e
da pecuária, que tem sido efetivada com
a agricultura mecanizada e o predomínio
da cultura latifundiária na região do
Cerrado. A mineração e o garimpo também
aceleram o desaparecimento do
Cerrado, e seus impactos
causam várias formas de poluição, como: poluição da água, poluição do
ar, poluição sonora, e subsidência do terreno.
Assim, a mineração e o
garimpo não atingem apenas o bioma, mas populações locais que
acabam não tendo água potável e são
obrigadas a conviver com
o ar poluído
e com a poluição sonora. Diante disso, houve a necessidade de fazer uma
reflexão sobre os atuais agravantes para este bioma, a fim de chamar a atenção
das autoridades para a urgência da preservação do Cerrado.
Palavras – chave: Cerrado. Agricultura. Mineração. Garimpo.
Desmatamento.
Referência:
FERNANDES, P. A. O
cerrado e suas atividades impactantes: uma leitura sobre
o garimpo, a mineração e a agricultura mecanizada.
Disponível em < http://www.observatorium.ig.ufu.br/pdfs/3edicao/n7/2.pdf >. Acesso em: 10 Jun. 2012.
Conteúdo completo: http://www.observatorium.ig.ufu.br/pdfs/3edicao/n7/2.pdf
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